sábado, 19 de setembro de 2009

Açorda de Marisco em Pão de Marvão

1 Pão Regional (Marvão)
Azeite
Alho
Coentros
Tomates
Alho
Embalagem de Marisco (Arroz)
Camarões
2 Ovos
Vinho Branco qb

















































Deita-se azeite num tacho e deixa-se um dente de alho a refogar até ficar acastanhado.
Tira-se o dente de algo e junta-se ao azeite cebola picada, alho picado, coentros, piri-piri e os tomatinhos cortados aos quartos e deixa-se refogar.
Deita-se um pouco de vinho branco e junta-se o marisco e deixa-se cozinhar para tomar o sabor.
Junta-se as côdeas de pão que entretanto se tiraram de dentro regional e junta-se.
Deixa-se uns minutos a tomar o sabor.
Junta-se a água de cozer o marisco devidamente coada e deixa-se cozinha.
Ver o sal e deixar cerca de 15 minutos a cozinhar.
Quando estiver quase pronto, deitar dois ovos entretanto batidos por cima do cozinhado.
Mexer bem e deixar cozinhar mais cinco minutos.
Tornar a provar de tempero e quando estiver pronto, deitar o preparado dentro do pão e servir assim.

Para beber:
Passadouro reserva 2006

Notas resinosas de mato rasteiro com toque de flores secas e licorados. Na boca tem uma presença larga e picante, muita especiaria, madeira bem integrada, corpo gordo, taninos vigorosos e final longo e capitoso com leve toque apimentado.

Características:

Produtor: Quinta do Passadouro
Tipo: Tinto
Região: Douro (Pinhão)
Ano: 2006
Castas: Touriga Roriz - Touriga Franca - Touriga Nacional
Álcool: 13,5% em Volume

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Bifinhos de Novilho

Cortam-se as cebolinhas, os tomatinhos e os alhos às metades, junta-se azeite qb e os Coentros, piri-piri a goto e deixa-se refogar.
Enquanto refoguei, reguei os bifinhos com Sumo de Limas e temperei com um pouco de sal.
Entretanto dá-se uma cozedura nas couves de Bruxelas que neste caso eram frescas.
Deitei no refogado um molho de tomate e queijo ricota, e deixei cozinhar um pouco.
Depois das couves cozidas cortei-as às metades, fiz o mesmo aos cogumelos.
Coloquei os bifes na preparado, e deitei por cima os cogumelos, as couves e regeui com um pouco de azeite e temperei de sal.
À parte cozi massa.
Fetuccini all ovo. Depois de cozinhada e escorrida, deitei numa travessa com os bifes no meio e respectivos acompanhamentos, e cobri com queijo Ermental que se derreteu em contacto com a massa a escaldar.




Para beber:

O “Cistus Grande Reserva Douro Tinto 2004”, produzido pela Quinta do Vale da Perdiz, foi galardoado com uma medalha de ouro e com o Troféu “Vinalies Internationales”, na categoria “vinho tinto”, atribuído ao vinho com melhor pontuação do concurso Vinalies Internationales, organizado anualmente pela Union des Oenologues de France.

O “Cistus Grande Reserva Douro Tinto 2004” foi elaborado a partir das castas Touriga Nacional (95%) e Touriga Franca (5%), estagiou 15 meses em barricas novas de carvalho francês foi lanaçado em Setembro de 2007.

sábado, 22 de agosto de 2009

BACALHAU ASSADO COM BATATAS A MURRO





PARA BEBER:
O vinho Olho de Mocho Reserva 2004 foi produzido com as melhores uvas da vindima de 2004, a partir das castas Aragonez e Syrah

“Olho do Mocho” - Produzido com as melhores uvas da vindima de cada ano, o “Olho de Mocho” é um vinho perfumado, elegante e de sabor genuíno.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

10 Melhores Tintos portugueses a menos de 10€

Adegaborba.pt Reserva 2005
Coop. Borba Rótulo de Cortiça Reserva 2005
Contraste 2006
Monte da Peceguina 2007
Cortes de Cima 2005
Tinto da Talha Grande Escolha 2004
Montes Claros Reserva 2006
Reguengos Reserva 2005
Bajancas 2005
Monte das Servas Colheita Seleccionada 2006


Para esta lista serão tidos em conta, todos os vinhos provados pelo Copo de 3, das últimas quatro colheitas no mercado, com um preço de venda igual ou inferior a 10€.

Os vinhos de colheitas anteriores apenas surgem em caso de excepção e que se justifique (atendendo à facilidade de encontrar o vinho), ou caso o vinho em causa tenha sido lançado recentemente no mercado.

Desta maneira o que se pretende é uma lista onde todos os vinhos presentes sejam o espelho das mais recentes apostas no mercado, facilitando a vida para quem procura bons vinhos sem ter de gastar muito dinheiro.
Esta lista será alvo de uma constante actualização ao longo do ano, reflexo dos vinhos que se forem provando ao longo do mesmo, e terá um prazo válido até à entrada da nova colheita no mercado.

O factor de escolha dos vinhos aqui incluídos tem única e exclusivamente que ver com a nota atribuída a quando da sua prova, dando sempre destaque para as colheitas mais recentes. No caso de dois vinhos com a mesma nota, será colocado o de colheita mais recente.

In: http://copod3.blogspot.com/

BIFINHOS DE FRANGO COM FIGOS DA CASA DAS SESMARIAS

6 Bifinhos de Frango
1 Cebola cortada às rodelas
Coentros
Gengibre
Limão
Tomates pequeninos
Cogumelos
Natas
Figos da Casa das Semarias
Azeite, Sal, piri-piri qb
Vinho Branco

Faz-se o refogado com a cebola, coentros, alho,
piri-piri e o azeite e vai-se mexendo até
a cebola começar a ficar transparente
Junta-se um fio de vinho branco ,
e entretanto tempera-se os bifinhos
com sal, limão e gemgibre raladoAcrescenta-se os tomates cortados às metades,
tapa-se e deixa-se cozinhar.Juntam-se duas ou três "nozes" de natas
e deixa-se uns minutos a cozinhar.Juntam-se então os Bifinhos e os
cogumelos cortados às metadesQuando está práticamente pronto,
acrescentam-se os Figos cortados em quartos
e 2 colheres de sopa do liquido onde estão conservados.Para acompanhar fiz um arroz risotto,
com milho, pimento e feijão vermelho.
O resultado final é uma delicia.Para acompanhar um pão
Tradicional Rústico ainda quente
feito cá em casa.
Para beber:
Dona Matilde 2007

Castas: Vinhas velhas
Estágio: aprox. 12 meses barrica - 13,5% Vol.


Tonalidade ruby escuro de concentração moderada.

Nariz a apresentar-se com uma bonita cesta repleta de fruta (cereja, groselha, framboesa) toda ela muito perfeita e bem madura, que se vai completar com aquele aroma resinoso característico das estevas em plena serra. Qual papel de parede, o toque de madeira por onde passou, é realçado com toque de baunilha e leve cacau morno.

Boca com presença da fruta ao nível da prova de nariz, que escorre sumarenta, surge também o mesmo vegetal a recordar esteva, com ligeiro apimentado à mistura. Mostra uma ligeira secura a meio da boca o que é obra de alguns taninos por acomodar no devido lugar. Média espacialidade, com sentida harmonia e desembaraço no trato, num conjunto onde a madeira se mostra discreta mas bem integrada, resultando no seu todo um Douro de boa estirpe.

Conjuga a sua boa dose de elegância com a frescura da fruta, num todo harmonioso e de identidade bem marcada. Um Douro bem apetecível com um preço que ronda os 8 a 10 €

Calços da Tanha 2005

Após esta colheita, as uvas são totalmente desengaçadas e depois de ligeiramente esmagadas são fermentadas em cubas de inox a uma temperatura que ronda os 26ºC, com curtimenta completa.

O período de estágio estende-se ao longo de 1 ano em barricas de Carvalho Francês e Carvalho Americano, novas e usadas e 4 a 6 meses em garrafa, dependendo do objectivo final.

São vinhos de qualidade média e superior (reserva e monovarietais) que se caracteriza pela diversidade de fruta e sabores proveniente de parcelas de vinhas velhas com castas tradicionais nomeadamente: Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinta Amarela, etc.

Caracterizam-se pelos aromas maduros e complexos.
O paladar é cheio, redondo, macio e persistente.
Adequados para acompanharem pratos tradicionais.

domingo, 16 de agosto de 2009

SOPA DE ABOBORA

1 KG DE ABOBORA CORTADA AOS BOCADINHOS
1 COLHER DE SOPA DE CARIL EM PÓ
1 CEBOLA GRANDE
2 COLHERES DE SOPA DE MANTEIGA
1 CALDO KNORR DE CARNE

CORTE A CEBOLA ÁS RODELAS, LEVE A LUME BRANDO COM MANTEIGA ATÉ A CEBOLA FICAR TRANSPARENTE. ACRESCENTE A ABÓBORA CORTADA EM BOCADINHOS E O CALDO DE CARNE. DEIXE COZINHAR EM LUME BRANDO ATÉ A ABÓBORA DESFAZER. FAÇA UM CREME COM A VARINHA MÁGICA E ACRESCENTE UM POUCO DE ÁGUA, SE NECESSÁRIO. RECTIFIQUE O TEMPERO COLOCANDO A COLHER DE SOPA DE CARIL.
AO SERVIR COLOQUE EM CADA PRATO UMA COLHER DE SOPA DE NATAS E SOBRE AS NATAS UMA FOLHINHA DE HORTELÃ.
É MUITO BOM E ECONÓMICO

sábado, 8 de agosto de 2009

Caldo verde de "Coentros"

Receita da Casa das SesmariasTal e qual o caldo verde, em vez de couves, utiliza-se Coentros.
No fim deita-se em cada prato uma colher de natas.
Uma delicia

domingo, 28 de junho de 2009

ARROZ DE CARQUEJA

Ingredientes
1 ramo de carqueja

1,5 litros de água
190 grs de margarina vaqueiro
1 cebola média
2 folhas de louro
3 dentes de alho
500 grs de carne de vitela
½ chouriço caseiroSal, pimenta
1 copo de vinho tinto
2 colheres de sopa de vinagre (preferencialmente tinto também)
300 grs de arroz
Para acompanhar escolhi um Vinho do Douro, reserva de 2004.
Dizem que é um Vinho único, moderno e apelativo. Envolvente, de cor intensa e aroma exuberante. O seu aroma a frutos vermelhos especialmente a framboesa, reforça no paladar a sensação aveludada e resulta num final de boca equilibrado e persistente.
Acompanha carnes inclusive de caça.
Eu gostei bastante, mas há gostos e gostos.
Deve ser bebido a 18 ºC, têm 13,5º e resulta das melhores castas do douro:
Castas : Tinta roriz, Tinta barroca e Touriga franca.
Descubram a Pólvora
9,90€ não é barato mas há dias e dias.



domingo, 1 de março de 2009

Almondegas Panadas C/Massa e Salada

Ingredientes p/4 Pessoas

1 Embalagem de Amondegas
250 Gr de Massa
3 Ovos
Pão Ralado
1 Lima
Gengibre em Pó
Alecrin
Piri-piri
Pimenta Preta
Sal

Hoje tinha umas almôndegas para preparar e para evitar comê-las sempre da mesma forma, decidi experimentar alternativas.
Panar as Almôndegas foi uma boa opção, todos gostaram e foi diferente.














Comecei por moer no almofariz, a pimenta preta, o piri-piri misturados com o Gengibre em pó e o Alecrim, e deitei-os por cima das almôndegas, que já tinham sal e o sumo de uma lima. Deixei-as assim enquanto preparei o acompanhamento. Massa meada fina, de tomatada.













Fiz um refogado normal de cebola e tomate cru, e juntei-lhe um pouco de polpa de tomate, e meio cubo de caldo Knorr para massas, dá-lhe um bom sabor. Depois de refogado o tempo necessário, pego num passvite e passo todo o preparado por lá de modo a que se torne numa papa de tomate conforme se vê na foto.













Deixo uns 3 minutos assim e junto-lhe a massa.













Misturo bem, e deixo uns 3 minutos a massa a tomar o gosto do preparado, só depois junto a necessária água para a cozedura da massa. Não esqueçer de re-ver o sal depois de juntar a água.


























Depois da massa pronta, e da salada já preparada, volta-se então às almondegas, passam-se por ovo e pão ralado, e fritam-se bem, tendo em conta que a almôndega é alta e por dentro necessita de tempo para fritar bem. A Salada preparei-a com dois tipos de alface e condimentei-a com queijo de cabra palhais, azeite , especiarias e sal.
Sempre que faço panados de qualquer tipo, aproveito o ovo que resta e coloco-a na frigedeira fazendo uma "espécie" de ovo mexico/omoleta que me sabe muito bem.













Aqui está o resultado final. Bom apetite.

O Vinho
Este tinto do Douro foi produzido a partir das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca pela Cooperativa Vitivinícola do Peso da Régua.
De cor, vermelho-rubi de intensidade mediana.
No que aos aromas diz respeito, um bocadito fechado. Mesmo assim, evidentes — predominantes — as notas de frutos vermelhos: morangos e framboesas ao natural, frescos e ácidos.
Dedo de cacau amargo e mais fruta — aguada — na boca, muito suave e a terminar entregue a notas de baunilha, seiva e cabedal da barrica. Bem estruturado, de taninos macios — embora ainda não de todo —, pareceu-me bastante elegante, embora a pender um pouco para o lado da acidez.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Arroz de Bifanas com Cogumelos















Ingredientes:

1/2 Kilo de Bifanas
2 Cebolas
2 Cabeças de Alho
Cogumelos Brancos
Pimento Verde
Pimento Vermelho
Coentros
1 Cerveja
Óleo
Arroz Risoto
1 Tacho de Barro

Prepararam-se todos os ingredientes.
Picam-se as cebolas os coentros e os pimentos, cortam-se os tomatinhos e os cogumelos em quartos.















Deita-se óleo no tacho e descascam-se as cabeças de alho. Liga-se o lume e deixa-se alourar as cabeças de alho retirando depois .
















Depois de retirar as cabeças de alho, juntam-se as bifanas mexendo bem. Num tacho normal agarram -se muito ao fundo e é preciso ter algum cuidado, no de barro nem por isso
.















Juntam-se os ingredientes todos de uma só vez por cima, à excepção dos cogumelos.
















Mexe-se bem misturando tudo e deixa-se cozinhar durante uns minutos.

















Deita-se então a cerveja deixando mais uns minutos sem mexer.
















Juntam-se os cogumelos e deixa-se cozinhar. Ver o tempero de sal por esta altura.

















Quando estiver no "ponto" juntar o arroz. Eu acrescento o arroz e misturo tudo, e deixo a tomar o gosto durante uns 3 minutos.
















Só depois junto a água necessária para acabar de cozinhar o arroz. Uma vez acrescentada a àgua é necessário ver novamente o tempero.

















E prontos tá na hora de comer.
O tacho de barro dá-lhe um sabor especial.