domingo, 1 de março de 2009

Almondegas Panadas C/Massa e Salada

Ingredientes p/4 Pessoas

1 Embalagem de Amondegas
250 Gr de Massa
3 Ovos
Pão Ralado
1 Lima
Gengibre em Pó
Alecrin
Piri-piri
Pimenta Preta
Sal

Hoje tinha umas almôndegas para preparar e para evitar comê-las sempre da mesma forma, decidi experimentar alternativas.
Panar as Almôndegas foi uma boa opção, todos gostaram e foi diferente.














Comecei por moer no almofariz, a pimenta preta, o piri-piri misturados com o Gengibre em pó e o Alecrim, e deitei-os por cima das almôndegas, que já tinham sal e o sumo de uma lima. Deixei-as assim enquanto preparei o acompanhamento. Massa meada fina, de tomatada.













Fiz um refogado normal de cebola e tomate cru, e juntei-lhe um pouco de polpa de tomate, e meio cubo de caldo Knorr para massas, dá-lhe um bom sabor. Depois de refogado o tempo necessário, pego num passvite e passo todo o preparado por lá de modo a que se torne numa papa de tomate conforme se vê na foto.













Deixo uns 3 minutos assim e junto-lhe a massa.













Misturo bem, e deixo uns 3 minutos a massa a tomar o gosto do preparado, só depois junto a necessária água para a cozedura da massa. Não esqueçer de re-ver o sal depois de juntar a água.


























Depois da massa pronta, e da salada já preparada, volta-se então às almondegas, passam-se por ovo e pão ralado, e fritam-se bem, tendo em conta que a almôndega é alta e por dentro necessita de tempo para fritar bem. A Salada preparei-a com dois tipos de alface e condimentei-a com queijo de cabra palhais, azeite , especiarias e sal.
Sempre que faço panados de qualquer tipo, aproveito o ovo que resta e coloco-a na frigedeira fazendo uma "espécie" de ovo mexico/omoleta que me sabe muito bem.













Aqui está o resultado final. Bom apetite.

O Vinho
Este tinto do Douro foi produzido a partir das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca pela Cooperativa Vitivinícola do Peso da Régua.
De cor, vermelho-rubi de intensidade mediana.
No que aos aromas diz respeito, um bocadito fechado. Mesmo assim, evidentes — predominantes — as notas de frutos vermelhos: morangos e framboesas ao natural, frescos e ácidos.
Dedo de cacau amargo e mais fruta — aguada — na boca, muito suave e a terminar entregue a notas de baunilha, seiva e cabedal da barrica. Bem estruturado, de taninos macios — embora ainda não de todo —, pareceu-me bastante elegante, embora a pender um pouco para o lado da acidez.